quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Na Casa da Cultura José Bento da Silva em S. Martinho do Porto, vai ser apresentado, no Domingo, 7/Dez, pelas 16h00, o novo serviço de atendimento a residentes e proprietários estrangeiros na região de S. Martinho do Porto.Trata-se de um serviço gratuito inédito, a partir do qual se pretende dar acompanhamento aos estrangeiros que procuram a nossa região para residir e que enfrentam as dificuldades naturais de quem não conhece os nossos sistemas administrativo, fiscal, de saúde, de segurança, etc. levando-os, muitas vezes, a pensar desistir de viver no nosso país, devido às dificuldades de compreensão e utilização dos sistemas públicos.A iniciativa partiu de um grupo de senhoras voluntárias estrangeiras a residir na nossa região e que se propõem ajudar quem estiver a passar pelas mesmas dificuldades que as próprias já sentiram e que, agora, passados vários anos residindo entre nós, se sentem aptas a minorar as dificuldades dos outros.O gabinete de atendimento vai funcionar 3 tardes por semana nas instalações da Casa da Cultura José Bento da Silva, onde também poderão encontrar aulas de português para estrangeiros, para além das ocupações habituais de pintura, bordados e tapeçaria.É mais uma actividade nesta associação que assim, também contribui para a inserção destes novos imigrantes na nossa sociedade.
Cipriano Simão

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Festa das Colectividades do concelho de Alcobaça

A NUCCA apoia as colectividades do concelho, procurando a União para enfrentar os novos desafios. Com esse objectivo procura criar as condições para que as colectividades colaborarem entre si na realização de eventos, onde seja possível mostrarem todo o seu potencial, seja cultural, desportivo de recreio ou apoio social. É um bom exemplo a festa das flores e das colectividades do Concelho de Alcobaça, este ano com algumas inovações, desde logo a eleição de rainha das flores uma iniciativa que contou com a participação de algumas candidatas em representação de várias colectividades. Durante 4 dias do passado mês de Outubro, a Cela esteve engalanada para receber todos aqueles que tiveram a oportunidade de assistir a mais uma iniciativa da Nova União das Colectividades do concelho de Alcobaça. Os que visitaram a Vila da Cela, nos dias 3,4, 5 e 6 de Outubro, assistiram a mais uma festa das Colectividades do concelho de Alcobaça, sob o lema das flores. Este ano numa organização do Centro Cénico da Cela com a colaboração da NUCCA e um forte apoio da Câmara Municipal de Alcobaça, contou também com o apoio da junta de freguesia da Cela com a participação de ranchos folclóricos, grupos de teatro, bandas filarmónicas, bandas de garagem grupos corais e de trompetes, entre outros, num total de 22 grupos participantes , dos mais jovens aos mais idosos todos participaram nesta festa de forma graciosa, fazendo destes dias, dias de agradável convívio entre dirigentes associativos. Ao longo dos 4 dias de festa muitas e variadas foram as actividades dadas a conhecer, a todos aqueles que tiveram o privilégio de assistir. Logo a abrir a festa, com a sala cheia, assistimos a uma amostra variada do teatro que se faz no concelho. Passaram pelo palco do Salão principal, 4 grupos amadores de teatro. No Sábado, dia da oportunidade aos mais novos, as bandas de garagem actuaram no palco montado junto ao moinho, um belo o cenário. A juventude não arredou pé enquanto não terminaram as actuações, as três bandas convidadas mostraram todo o seu valor, não deixando arrefecer o ambiente apesar de estar uma noite um pouco fria. No domingo uma tarde bastante animada com folclore, desfile florido onde participaram as colectividades e ainda os utentes do Centro, tanto os mais idosos como os mais novos, foi bonito de ver o resultado de muitas horas de trabalho desenvolvido por utentes e funcionários. Estes abdicando do seu tempo de descanso aplicaram-se para que a festa tivesse muitas e bonitas flores. Também a população da Cela colaborou com a organização, respondendo de forma positiva ao repto lançado pelo Centro Cénico da Cela, ( decorarem as ruas e fachadas das suas casas com flores), esta usando de alguma criatividade e muita imaginação conseguiram criar assim um efeito de muita beleza, com as ruas a proporcionar, a quem visitou a Cela neste fim de semana prolongado, um passeio bastante florido e que servia para abrir o apetite, tanto para comprar flores, à venda na grande tenda montada especialmente para o efeito, ou então abrir o apetite, a degustar uma bela refeição no Restaurante florido, este funcionou todos os dias da festa, aqui foi possível encontrar vários petiscos da gastronomia regional, aqueles que não queriam comer uma refeição completa poderiam sempre saciar a fome comendo pão com chouriço feito na hora por uma das colectividades participantes no evento. Para o próximo ano espera-se mais uma edição da festa das colectividades do concelho de Alcobaça para isso é necessário existir disponibilidade de pelo menos uma colectividade em organizar, pois como ficou provado na edição deste ano, mais uma vez, os dirigentes associativos voluntários mostraram que estão sempre prontos para fazer mais e melhor pela cultura pelo desporto pelo recreio e pelo apoio social.

sábado, 4 de outubro de 2008

domingo, 21 de setembro de 2008

Festa das colectividades do Concelho de Alcobaça

Está a chegar mais uma festa das flores e das colectividades do Concelho de Alcobaça este ano vai acontecer no Centro Cénico da Cela Vamos ter algumas novidades. A eleição da rainha das flores, concurso aberto a todas as colectividades sem limite de participantes,venda de flores, artesãos a trabalhar o vidro sobre o tema das flores e a presença do homem estátua dos Pisões. Em breve será publicado o programa completo.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

A crise e o Movimento Associativo

Crise é uma palavra que serve a todos, os que acreditam e os que não acreditam, os optimistas e os pessimistas, os políticos e os que votam nos políticos e os que não votam! Se escutarmos um pessimista ficamos a saber que a crise já vem de longe, está para durar e não temos hipótese, somos um país que não tem emenda. E a culpa é toda de D. Afonso Henriques e de todos quantos se lhe seguiram a governar o país. Para os optimistas a crise vai passar, não se vai notar nada ou quase nada, tudo se resolve, o melhor é ir às compras. Não têm dinheiro? E isso que importa? Temos o cartão de crédito. Já atingiu o limite? É só pedir mais um empréstimo. Não acreditam? Vejam a televisão, leiam nos jornais e revistas ouçam na rádio, todos os dias são metralhados com a mais variada “informação” de como ser felizes sem esforço. É assim como um número de magia e tudo passa, não custa nada está tudo ao nosso alcance basta telefonar e já está. Nós dirigentes associativos voluntários conhecemos a crise à muito, no movimento associativo estamos sempre a ouvir falar dela. Quando nos aumentam a conta da água. A culpa é da crise. Enquanto esperamos pelos subsídios da câmara municipal, cada vez mais atrasados, a culpa é da crise. Até quando chega o momento de eleger novos dirigentes e não se consegue arranjar o número mínimo para compor os órgãos directivos das colectividades. A culpa é da crise. Mas contra ventos e marés o movimento associativo popular continua vivo, embora muitos já tenham vaticinado o seu fim. Convencidos que tudo pode ser resolvido com a chamada iniciativa privada. Esquecem-se no entanto que a iniciativa privada só está presente enquanto existirem lucros e para haver lucro é preciso haver quem pague esses serviços, que invariavelmente não são baratos, ou melhor, estão acima das possibilidades da maioria dos cidadãos deste país. Cá está, a crise. Eu sou daqueles que acreditam que esse fim, se alguma vez acontecer, está ainda bem longe. Porque a comunidade em que vivemos precisa das colectividades. As colectividades são entidades sem fins lucrativos que estão ao serviço de todos sejam pobres, ricos ou assim-assim. Por isso estas são um bem de todos que temos a obrigação de ajudar a preservar. É nas associações onde os euros se multiplicam, uma vez que dirigentes voluntários trabalham muitas horas, ao longo de vários anos sem qualquer remuneração e conseguem apresentar autênticos números de magia, fazendo muito com poucos euros, ao contrário de outros mágicos que com muitos euros fizeram muito pouco. Em conjunto é muito mais fácil criar as sinergias que nos permitam continuar a prestar os serviços para que estamos vocacionados. Assim como modernizarmo-nos e acompanhar o desenvolvimento. Um bom exemplo que aqui se regista, é nos dado pela Casa da Cultura José Bento da Silva, de S. Martinho do Porto e da Associação Recreativa e Desportiva Quiterense, Valado de Santa Quitéria, que estão a trabalhar em conjunto para concretizarem uma ideia antiga a criação de um grupo de guitarras, onde os alunos das respectivas escolas possam apresentar os conhecimentos já adquiridos. Entre os dias 25 e 27 de Julho, numa organização conjunta aconteceu uma sessão de trabalho intensiva, esta contou com a presença de professores externos às respectivas escolas de música, assim vão concretizando os objectivos a que se propuseram, de uma forma mais económica uma vez que a sessão decorreu alternadamente em S. Martinho do Porto e no Valado S. Quitéria, desta forma se dividem despesas e se proporciona aos sócios de ambas as colectividades a possibilidade de acompanharem o trabalho feito em prol do desenvolvimento cultural, do concelho de Alcobaça. De enaltecer a chegada a este projecto da Associação de melhoramentos das Fragosas, participou nesta iniciativa com um digno representante, uma vez que esta está a dar os primeiros passos na criação de uma escola de música, merece ser devidamente apoiada por todos os sócios da colectividade. Este tipo de iniciativas tem todo o apoio da Nova União das Colectividades do concelho de Alcobaça, é também para ajudar a desenvolver estas parcerias que a NUCCA existe. É meu convencimento que o futuro das colectividades passa também por estas terem a capacidade de se unirem de modo a partilharem animadores profissionais, que venham desta forma ajudar a dinamizar o movimento associativo. A NUCCA cá estará para apoiar. Daniel Guilherme Presidente da Nova União das colectividades do concelho de Alcobaça 28-07-2008

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Movimento Associativo Popular reclama para si o Pavilhão de Portugal

Realizou-se no passado sábado, dia 31 de Maio, na sede social da Confederação, a Sessão Solene do 84º Aniversário e do Dia Nacional das Colectividades. Perante quase uma centena de convidados entre os quais representante do Comité Olímpico de Portugal, o representante do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto e do Instituto do Desporto de Portugal, representante da Associação 25 de Abril, representantes das Universidade Lusófona e do Instituto de Psicologia Aplicada, de estruturas descentralizadas e dezenas de colectividades, foi inaugurado o ESPAÇO MUSEU – 31 de MAIO que representa apenas 10% de um total de 2.500 peças e objectos que constituem o espólio da Confederação acumulado ao longo dos seus 84 anos e que pode ser visto em formato on-line www.museudascolectividades.com. Nesta sessão foram assinados 4 protocolos com Federação das Colectividades do Distrito de Lisboa para instituição do Núcleo Museológico, com a FENACCOP, com o ISPA e com o IDP. Foi ainda apresentado um Estudo Nacional realizado em parceria entre a Confederação e a CIDATER/Universidade Lusófona, onde são apresentados um conjunto de indicadores sociológicos que provam a vitalidade do Movimento Associativo Popular/Colectividades e demonstram a independência económica e financeira deste movimento face ao Estado. A encerrar o período das intervenções, o Presidente da Direcção Dr. Augusto Flor, lembrou que algumas das questões colocadas a um ano atrás continuam por resolver por parte dos poderes instituídos. Fez uma alusão a trabalho realizado durante o ano 2007 e terminou a sua intervenção saudando o Dia Mundial da Criança, lembrando a importância do Movimento Associativo para a sua socialização, saudou a selecção nacional de futebol e a delegação olímpica, desejando os maiores êxitos desportivos, acreditando que os mesmos são possíveis porque os nossos atletas tem o espírito e os valores que aprenderam nos clubes e colectividades onde despontaram para o Desporto. Augusto Flor deixou para reflexão futura, a possibilidade do voluntariado associativo e benévolo poder vir a ser considerado como valor social e económico. Fez ainda a uma proposta que se transcreve na íntegra: “ Quanto à proposta, ela tem algo de sonhador, quase utópico, mas não pode deixar de ser considerada. O Associativismo Popular, as colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, disseminadas pelo nosso País, contam-se por mais de 17.000. Têm um património incalculável. Só a Confederação tem mais de 2.500 peças e objectos, mais de 250.000 documentos que retratam em parte a Historia deste movimento. Todo este património, pertence, naturalmente, a cada uma das instituições. Mas, como em muitos outros casos, só com a sistematização e centralização de todo este vasto património, é possível ter a ideia do valor histórico, sociológico, antropológico e até económico deste movimento. Para tal é necessário um espaço amplo onde este património respire e possa ser desfrutado por todos. È necessário que este património seja enriquecido com actividades permanentes e regulares onde cada expressão do associativismo popular possa manifestar todo o seu esplendor. Esse lugar existe. Esse Lugar é o Pavilhão de Portugal onde há 10 anos atrás foi exposta a Cultura Portuguesa com o incontornável e indispensável contributo do associativismo popular”.

sábado, 17 de maio de 2008

Saúde nas Colectividades

Decorreu no Domingo, 11/5 a segunda sessão de rastreios de saúde levada a cabo nas colectividades do concelho de Alcobaça durante este mês de Maio/2008, mês da Saúde nas Colectividades, no programa Colectividades em Movimento, da NUCCA - Nova União das Colectividades do Concelho de Alcobaça. Organizado pela NUCCA e pela Câmara Municipal de Alcobaça, o evento é levado a quatro colectividades do concelhos durante os quatro domingos de Maio. No primeiro domingo realizou-se na Associação dos Casais da Vestiaria e no segundo na Associação dos Bombeiros Voluntários de Pataias, sendo a vez da Associação Recreativa do Acipestre no próximo Domingo 18/Maio e o Centro Cénico da Cela no dia 25/Maio, onde também decorrerá uma recolha de sangue, a cargo da Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Alcobaça. Nestes eventos são realizados rastreios de glicémia, colesterol, tensão arterial, pé diabético e massa corporal, acompanhados de conselhos e indicações preciosas prestadas pelo grupo de enfermeiros e técnicos voluntários do Hospital de Alcobaça, do Centro de Saúde e da Câmara Municipal, e foram já atendidas mais de 200 pessoas nas duas sessões já realizadas. A eficiente coordenação dos meios disponíveis efectuada pela Dra. Cristina António - Veterinária e Autoridade Sanitária Municipal - tem garantido as condições da prestação dos serviços de enfermagem às populações neste eventos, bem como as informações sobre a gripe aviária e os cuidados a ter com os animais. Em todas as sessões se realiza um passeio pedestre, num convite directo às populações a manterem hábitos saudáveis de vida.-- Cipriano Simão

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Mexa-se pela sua Saúde

reabertura de colectividade em Aljubarrota

Após ter estado algum tempo fechada, a colectividade Brites de Almeida, em Aljubarrota, abriu, de novo, as portas ao público no dia 1 de Maio. Talvez este dia tenha sido escolhido por ter havido um grupo de gente de trabalho que tudo fez para não deixar fechado este importante espaço de convívio. O salão principal foi pintado, o equipamento mudado e, até o horário de funcionamento foi alterado (passa a estar aberto das 11h ás 15h e das 17h às 23h). Para este horário de funcionamento foi criado um novo posto de trabalho. As obras de limpeza e restauro foram asseguradas pelos elementos da direcção e esposas e apoiadas por um anónimo (com a doação de 500€) e pelas duas juntas de freguesia (um balde de tinta cada uma). A direcção é composta pelos seguintes elementos: Presidente: Jaime Ferreira Vice-presidente: Nuno Sousa 1º secretário: António Ângelo 2º secretário: António Luís Pereira tesoureiro: João Mariano Na Assembleia-geral: Presidente: António Machado Vice-presidente- Vítor César Secretária: Emília Cordeiro Como vogais estão: Joaquim Carreira, José António Almeida e Nuno Patrício No conselho fiscal: Presidente João Manuel Carvalho Secretário: Paulo José Gomes Como suplentes: Cidália coelho, António Barata dos Santos, José Júlio Alves, Jorge Humberto Coelho e Ana Sofia Pascoal Será bom recordar que este grupo vai ter uma pesada missão dada a complexidade da obra a que anteriores direcções se propuseram fazer e que tem estado parada. Para além de desejarmos um bom trabalho a este grupo, aproveitamos para fazer aqui um apelo: aos sócios que, por qualquer motivo, se esqueceram de colocar em dia as quotas – por favor façam-no porque só com a colaboração de todos a colectividade poderá dar seguimento à obra Publicada por Lúcia Duarte em: http://aljubarrotanossa.blogspot.com/

quinta-feira, 1 de maio de 2008

sexta-feira, 25 de abril de 2008

As colectividades e o 25 de Abril

Como já é tradição, o Rancho Folclórico e Etnográfico Papoilas do Campo, da Cela Velha, organizou as comemorações do 25 de Abril nesta localidade do concelho de Alcobaça onde se refugiou clandestinamente o general Humberto Delgado. O programa das comemorações que homenageia anualmente o General sem Medo,teve início às 12h15, com a cerimónia comemorativa, junto ao monumento a Humberto Delgado, seguido de sobrevoo do local pelos aviões do Aeroclube de Leiria. Pelas 13 h, decorreu o almoço, no edifício "A Fábrica"seguindo-se uma intervenção do neto-biógrafo de Humberto Delgado, Frederico Delgado Chaves Rosa, intervenção essa que serviu para abrir o apetite aos presentes para a obra a ser lançada brevemente na Assembleia da República, "Biografia do General sem medo". Alguns dos presentes aproveitaram para comprar a obra que foi prontamente autografada pelo autor.
Ficámos a saber que naquela época a Cela Velha era muito visitada por elementos da Pide preocupados com as romarias que o povo fazia aos fins de semana para aclamar o General sem medo, como consta de um documento relatório lido pelo neto do General.

Alcobaça, Colectividades em Movimento

Devido ao êxito obtido nos anos anteriores e à importância do serviço prestado à comunidade, vai este ano voltar a realizar-se o programa Saúde nas Colectividades, co-organizado por esta União de Colectividades, a Câmara Municipal de Alcobaça, o Centro Hospitalar de Alcobaça e o Centro de Saúde de Alcobaça, com a participação de várias entidades que se associam ao evento.

EXPOSIÇÃO COLECTIVA DE PINTURA

BREVES NOTAS BIOGRÁFICAS Anabela Maria Soares Ascenso, 37 anos, natural de Pataias , frequentou a Escola Sec. Engº Acácio Calazans Duarte;o curso Profissional Auxiliar Administrativo e o Curso de Contabilidade. Frequentou durante três anos aulas particulares de pintura a óleo, tendo adquirido conhecimentos de pintura em vitral e tela. Foi dirigente do Agrupamento 989/Pataias do Corpo Nacional de Escutas ,3ª Secção até 1997 .Participação em Acampamentos Regionais ,Nacionais e Acampamento Mundial de Escutismo. Ambicionando continuar a trabalhar com os jovens está empenhada na animação e ocupação dos tempos livres . Desenvolve actualmente actividades lúdicas com crianças até aos 12 anos,acreditando na construção de um futuro mais risonho. Aurélio José Bento Pereira Vaz, 47 anos , natural de Pataias. É um auto didacta , que desenvolveu as suas capacidades na área da pintura ,tendo como motivos paisagens , frutos, flores e animais. Gosta de futebol ver televisão e ouvir musica. Luis António de Jesus Gonçalves, natural de Pataias. Estudou no Externato D. Fuas Roupinho onde completou o 12º ano. Ingressou no ISMAG, onde frequentou o curso de Gestão de Recursos Humanos. Durante vários anos frequentou os ateliers de pintura de Massimo Esposito, em Leiria. Fez um curso de azulejos ministrado pela Profª. Elisabete Canavarro. A partir de 2005 colabora com Massimo Esposito no “Il Pittore Italiano” projecto com mais de 10 anos e com várias escolas de pintura na zona centro do Pais. Em 2007 venceu a 4ª Bienal de S. Catarina Serra ,Fátima, com a obra Oculta. Realizou várias exposições individuais e colectivas. Professor Luis Gonçalves, natural da Guarda .Faz os seus estudos liceais e evidencia as suas tendências artisticas. Expõe pela primeira vez em 1954 a aguarela e a caricatura são nessa época ,as suas formas de expressão. A partir de 1957 passa a viver e a trabalhar em Lisboa. É admitido na Escola Superior de Belas-Artes e termina o curso Complementar de Pintura em 1964.Nos finais desse mesmo ano parte para Itália como bolseiro da Fundação Gulbenkian e frequenta o curso do Magistério Profissional de Arte, no Instituto de Arte de Florença.Faz o curso de Arte Bizantina e Ravenana e expõe individualmente no Centro d’Incontro Per Stranieri no “Palazzo Srozzi” em Florença. Participou em várias exposições individuais e colectivas em Portugal e no Estrangeiro e foram-lhe atribuídos vários prémios. É professor do ensino secundário e autor de livros didácticos sobre Educação Visual e Geometria Descritiva. Em 1984 expõe na Casa da Cultura de Pataias. Reparte-se entre Lisboa e Pataias,numa viagem renovada por trilhos conhecidos como as vozes dos amigos. Maria Ália Raimundo Vieira, natural de Pataias. Viveu a sua infância e adolescência em Pataias. Frequentou o Curso do Magistério primário em Castelo Branco. Exerceu a sua actividade como Professora do Ensino Básico na terra que a viu nascer. Está aposentada. . Maria Assunção Vieira Bagagem, 66 anos, natural de Pataias. Possui a escolaridade obrigatória, antiga quarta classe . Começou muito nova a trabalha, sem ter oportunidade para desenvolver o gosto inato pela pintura e pelas artes decorativas. Está reformada e frequenta um curso de pintura e artes decorativas na Galeria Sandribel, em Pataias. Participou em duas exposições colectivas de pintura. Milú Dias , nasceu em Leiria .Viveu a sua infância e adolescência no concelho de Ourém (Freixianda). Frequentou o Conservatório de Toma, onde adquiriu conhecimentos na área musical ,de 1987 a 1989. Frequentou o curso de Educadoras de Infância da Escola Superior de Educação de Leira - Pólo das Caldas da Rainha em 1989/1990.Exerce desde 1991,actividade no ramo bancário. Actualmente frequenta o curso de Gestão Bancária no ISGB, em Lisboa. Realizou várias exposições individuais. Sandra Cristina Campos de Jesus, 20 anos, natural da Marinha Grande, frequenta desde 2005 o Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra. Possui o FCE (First Certificate in English) desde 2003. Pratica equitação desde 2006 e frequenta aulas de dança de salão desde 2007. O interesse por artes decorativas surgiu aos 11 anos, idade com a qual se iniciou num atelier leccionado por Romy. Durante 6 anos aprendeu as técnicas base para desenvolver trabalhos artísticos em tela, pano, gesso, estanho, madeira e vidro. Após elaborar diversos tipos de obras, o trabalho em tela é neste momento o eleito, baseando-se em aplicações dos mais diversos materiais, moldagem de massa e pintura em acrílico.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

quinta-feira, 17 de abril de 2008

34º Aniversário do 25 de Abril

Saudação e Apelo, da Confederação Portuguesa das Colectividades de cultura Recreio e Desporto, às Comemorações do 34º Aniversário do 25 de Abril. Amigos e amigas, Comemoremos Abril. Comemorar Abril é, sobretudo, lembrar o período negro da história de Portugal que durou longos 48 anos. Esse período a que alguns chamam “Estado Novo” mas a que o Povo esclarecido chamou fascismo, não pode ser esquecido nem branqueado, porque houve quem sofresse às mãos do regime perseguições, prisões, torturas e até a morte. Comemorar Abril, é recordar os Jovens Capitães e os seus homens naquela madrugada em que muitos sentiram pela primeira vez o ar fresco da liberdade. É recordar os milhares de homens e mulheres de todas as idades a invadir de alegria as ruas de Norte a Sul. É recordar cada minuto, cada hora, cada dia que se seguiram. Nós, Associativistas, vivemos cada segundo, como se de uma nova vida se tratasse. Recordar Abril, é recordar as canções do Zeca Afonso ou do Adriano Correia de Oliveira ou os poemas de Ary dos Santos e Manuel da Fonseca . É recordar o fim da censura, o direito de reunião, de manifestação e de livre associação. É recordar o pluripartidarismo, o direito a voto e as eleições de todos os órgãos políticos, como pilares da democracia representativa e a participação de milhares de Associativistas que contribuíram com a sua experiência de democracia associativa, particularmente no Poder Local Democrático. Comemorar Abril, é recordar os direitos que foram conquistados com a luta nas oficinas, nas fábricas, nos escritórios, nas escolas, nos campos. Entre estes, certamente estiveram milhares de Associativistas uma vez que o Associativismo é dirigido, fundamentalmente, por trabalhadores por conta de outrem. Comemorar Abril, é recordar o fim da guerra colonial que permitiu a milhões de homens e mulheres africanos se tornarem donos dos seus destinos e o regresso dos nossos jovens que sofriam e morriam numa guerra injusta e cruel. Quantos milhares de Associativistas não passaram por esta dura realidade? Comemorar Abril, é ver consagrado na Constituição da República, um Estado com preocupações sociais na saúde, no ensino, na justiça, na segurança social - uma sociedade solidária - mas também uma economia mista onde há lugar à iniciativa privada, ao cooperativismo, à economia do Estado como garante dos bens públicos e regulador da economia, mas também à economia social onde se insere o Associativismo. Comemorar Abril, é recordar o nascimento de milhares de associações e colectividades que vieram renovar e reforçar um associativismo que tinha sido, também ele, vítima do fascismo e no qual se destacaram muitos homens e mulheres que lutaram pela democracia interna das suas colectividades como exemplo do que deveria ser a sociedade. Comemorar Abril, é também olhar o presente com a atenção e a perspectiva de que, valeu a pena fazer uma Revolução Democrática e Nacional, apesar de vivermos momentos de preocupação com a qualidade da nossa democracia. Nestes 34 anos de regime democrático, já assistimos e vamos continuar a assistir a muitas tentativas de esmagamento das conquistas e valores de Abril, porque haverá sempre quem queira explorar, haverá sempre quem queira o poder arbitrário para espezinhar, haverá sempre quem queira subir fazendo dos outros degraus. Mas, se antes do 25 de Abril de 1974, em duras condições de luta, houve Homens e Mulheres que lutaram, sofreram e arriscaram a própria vida pela Liberdade, pela Democracia e por uma Sociedade mais justa, não seremos nós, hoje e no futuro que viraremos as costas à luta. Quanto a nós, Dirigentes Associativos Voluntários, temos consciência das dificuldades e sabemos que, apesar de contarmos com muitos, muitos mil, não podemos contar com todos. Mas nós, Associativistas, firmes, determinados e confiantes, tudo faremos para que os valores de Abril sejam levados o mais longe possível. Lá mesmo onde parece impossível chegar… …lá, onde o sonho é uma constante da vida, tão concreta e definida, como outra coisa qualquer. …lá, onde o Mundo pula e avança, como bola colorida entre as mãos de uma criança. 25 de Abril sempre, fascismo nunca mais! Viva o Associativismo Popular! Viva o 25 de Abril! Abril 2008 A Direcção da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura

Confederação pede intervenção do Presidente da República

A Confederação Portuguesa de Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto (CPCCRD) enviou carta ao presidente da República a pedir a sua intervensão para que seja definida uma lei aprovada em 2003 .Lei aprovada em 22 de Agosto de 2003 pela Assembleia da República, reconhece ao movimento associativo popular o estatuto de parceiro social e dava um prazo de 120 dias (terminou em 22 de Dezembro de 2003) ao Governo para definir o seu âmbito e o representante no Conselho Económico e Social. Além disso, obrigava os municípios a elaborarem um cadastro das colectividades existentes e a definir regras de apoio técnica, logísticas e financeiras, que teriam de ser aplicadas de forma progressiva. O presidente do Conselho Nacional da CPCCRD lamenta que tenham passado "três primeiros-ministros e 1580 dias" sobre a data prevista para a definição da lei. "Depois de reuniões com secretários de Estados, cartas a ministros, ao primeiro-ministro, ao presidente da Assembleia da República, consideramos estarem esgotados os recursos institucionais no que respeita a órgãos de soberania", refere o ofício enviado ao Presidente da República. Augusto Flor lamenta que os poderes executivos "não tenham feito nada" e considera que não pode haver outro motivo para o adiamento da definição da lei senão "falta de vontade política". A estrutura que representa o movimento associativo alerta ainda na missiva enviada a Belém para a falta de cumprimento do Estatuto do Dirigente Associativo Voluntário nas empresas privadas e também em organismos públicos. "A maior parte dos dirigentes sofrem retaliações se invocarem o estatuto, que permite a dispensa de algumas horas mensais, conforme a dimensão da associação, para tratarem de assuntos das colectividades", "trata-se de um problema complicado e que denota um preocupante sinal da degradação da qualidade da nossa democracia". Outras das preocupações transmitidas ao Chefe de Estado prende-se com a desactualização de leis e a ausência de legislação que regule práticas associativas, situações que motivaram a entrega de um dossier na Assembleia da República, em Novembro de 2006, que ainda não teve qualquer desenvolvimento. A Confederação apela ao Presidente Cavaco Silva para "dentro das competências que lhe estão confiadas, tome as medidas julgadas convenientes para que o Estado faça o que deve e contribua para a resolução dos problemas dos cidadãos e da sociedade". Reunido sábado em Mira, no distrito de Coimbra, o Conselho Nacional da CPCCRD aprovou, por unanimidade, uma resolução para que as estruturas do movimento associativo promovam actividades a 31 de Maio, Dia Nacional das Colectividades, e demonstrem a "imprescindibilidade deste movimento na cultura, saúde, e bem-estar da sociedade". De acordo com a Confederação, o movimento associativo popular representa em Portugal mais de 17 mil colectividades, 221 mil dirigentes e cerca de três milhões de associados.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

segunda-feira, 14 de abril de 2008

TEATRO, Fim de Linha, pelo Grupo "Os Gambuzinos" do E.C. da Benedita

Sinopse A italiana Letízia Russo coloca um grupo de adolescentes a viver numa colina sem a supervisão de adultos e mostra-nos a natureza humana através das relações que se estabelecem entra eles. A luta pelo poder e pela sua perpetuação é o motivo forte desta peça. Misturando amor, ódio, submissão, lealdade, traição entre outras dicotomias, num crescendo de violência, a autora faz um retrato da nossa sociedade que obriga a reflexão.

domingo, 13 de abril de 2008

Museu de Mira
Monumento aos pescadores e capela na Praia de Mira.
Visita aconteceu durante a reunião do Conselho Nacional da Confederação Portuguesa de Colectividades. Que decorreu em Mira no passado dia 12 de Abril, onde fomos recebidos de forma exemplar pela Câmara Municipal na pessoa do seu Vereador com o Pelouro das Colectividades.Este aproveitou a presença da direcção da confederação para solicitar apoio na organização do movimento associativo local, considerando de uma grande importância as colectividades no desenvolvimento local. Sendo necessário criar as condições para que estas se organizem e não se atropelem nas iniciativas. E se especializem naquilo para que têm mais apetência e assim possam concentrar esforços de forma a fazer mais e melhor com os recursos disponíveis que são cada vez mais escassos.
De salientar que este município foi o primeiro de vários que já assinaram o protocolo de colaboração com a CPCCRD. Protocolo que foi proposto a todas as autarquias.
Conselho nacional da Confederação Portuguesa das colectividades de cultura, recreio e desporto . Sessão de Boas vindas na câmara Municipal de Mira

segunda-feira, 7 de abril de 2008

segunda-feira, 31 de março de 2008

FESGATA

Gala do VII encontro de Amadores de Teatro do Concelho de Alcobaça. No próximo dia 5 de Abril, pelas 21h e 30m, grande noite de teatro. o Cine Teatro de Alcobaça vai ter mais uma vez casa cheia, Vamos poder ver uma mostra do que cada grupo do concelho faz, vários são os estilos e géneros de Teatro que teremos oportunidade e o prazer de assistir. Os encontros de Teatro são também uma oportunidade para fortalecer os laços de amizade entre os grupos e a partilha de experiencias. Contamos como sempre com o apoio da Câmara Municipal de Alcobaça que asim ajuda no desenvolvimento cultural do concelho.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Saúde e segurança nas instalações desportivas. Candidaturas

Saúde e Segurança nas Instalações Desportivas Medida 1 – Início da 3.ª Fase de Candidaturas. Informa-se que está aberta a 3.ª fase de apresentação de candidaturas à Medida 1, até 31 de Março de 2008. Consulte em www.idesporto.pt

segunda-feira, 17 de março de 2008

quinta-feira, 6 de março de 2008

Momentos de reflexão em período de Carnaval.

Como é rico e diversificado O Carnaval na nossa região e, afinal também é uma boa altura para se reflectir. Foi o que me aconteceu, enquanto percorria alguns dos muitos corsos da região. São muitos e bons. E, para ter uma ideia de como é o Carnaval na região, vou alternando as minhas visitas ao longo dos anos e assim tenho oportunidade de conhecer melhor o nosso concelho e os concelhos vizinhos. A Nazaré tem um Carnaval como não há igual, folião e de características únicas, o que faz dele um grande cartão de visita para a Nazaré e mesmo para a nossa região. Noutro nosso vizinho, Caldas da Rainha, temos um Carnaval que assenta sobretudo na dinâmica das colectividades do concelho. Se olharmos para o nosso concelho, temos um Carnaval descentralizado, o qual permite uma escolha grande e variada. Para me ajudar nessa escolha conto sempre com a preciosa ajuda do região de Císter e da rádio Císter que todos os anos fazem um excelente trabalho de reportagem sobre os corsos. Como bem sabemos a maioria dos “Carnavais” do concelho, são levados a cabo pelas colectividades locais, contando estas com os apoios da Câmara Municipal e das Juntas de Freguesia e de muitos voluntários que desta forma vêem o seu trabalho enaltecido e mostrado a toda a região, seja através dos retratos falados, ou das fotos e crónicas publicadas na imprensa regional, que assim cumpre uma das suas funções. No entanto enquanto Presidente da Nova União das Colectividades do Concelho de Alcobaça, quero aqui deixar escrito a minha opinião. As colectividades mereciam ao longo de todo o ano ter uma maior divulgação das suas actividades, através desta mesma imprensa regional. Sabemos todos que existem limitações orçamentais que não permitem deslocações regulares a todas as colectividades. Pois é aí que deve aparecer a figura do correspondente local desses órgãos de informação. Esse correspondente deveria ser alguém ligado às Colectividades, para assim ter acesso à informação e fazê-la chegar aos órgãos de informação em tempo útil. Cabe também a todos nós, dirigentes, a iniciativa de informar. Para isso a NUCCA disponibiliza o seu endereço electrónico (nuccaalcobaca@gmail.com) para receber e fazer chegar informação de interesse para as colectividades, aos vários órgãos de informação local. Continuando a minha reflexão em período de Carnaval, dou comigo a pensar o quanto eu gostava de ver, depois do Carnaval, as colectividades juntas a desfilar em Alcobaça numa grande festa. Esta festa teria como lema as flores e as colectividades. Poderia e deveria, contar com a participação de marcas e empresas ligadas à flor, mas o grande motor seriam sempre as colectividades. Os leitores já pensaram o que se pode fazer com uma festa que tem como tema as flores e as colectividades? Muita cor, muita alegria e um fim-de-semana com muita gente em Alcobaça para Gáudio dos comerciantes, que invariavelmente ouvimos a queixarem-se da falta de animação de rua. A semente foi lançada no ano de 2007, com a organização da Festa das Flores e das Colectividades do concelho de Alcobaça, que contou com a participação de 30 instituições. Esta festa foi uma iniciativa da NUCCA, organização da Sociedade Filarmónica Maiorguense e o precioso apoio da Câmara Municipal de Alcobaça. A NUCCA está disponível, para em conjunto com outras entidades, trabalhar para a realização da Festa das Flores e das Colectividades do Concelho de Alcobaça. E assim criar um grande evento popular, cultural e recreativo e que passe a fazer parte do calendário de festas concelhias. Artigo publicado no Região de Císter, Daniel Guilherme Presidente NUCCA

segunda-feira, 3 de março de 2008

Para Fassbinder, todas as relações humanas se baseiam no poder e o amor é por excelência um dos melhores exemplos. Baseado nesta asserção, constrói em “As lágrimas amargas de Petra Von Kant”, uma descida aos infernos da sua protagonista. Petra, uma mulher de 35 anos, estilista de sucesso, sempre teve com os homens relações amorosas frias e cerebrais. Arrogante e dominadora, sempre navegou tranquilamente nas ondas da paixão. Até que conheceu Karin, jovem inculta mas ambiciosa, cheia de vontade de triunfar na vida. Um amor avassalador explode em Petra, assim que avista Karin e desta vez o poder está nas mãos desta, que sem escrúpulos se aproveita de Petra para ascender profissionalmente enquanto lhe concede migalhas de atenção. Petra sofre e quase sucumbe num paroxismo de dor. O inferno instala-se. Haverá redenção?

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

FESGATA dia 1 de Março

Dia 1 de Março pelas 21h 30m, na sede da Sociedade Filarmónica Monsenhor José Cacella, Vestiaria.
Teve início o FESGATA. VII encontro de Amadores de Teatro de Alcobaça
Apresentou-se em Palco o grupo de amadores de Teatro de Turquel, com uma adaptação da peça "O Cornudo Imaginário" do consagrado dramaturgo Molière.
A boa disposição foi o lema, durante mais de uma hora, os actores deste jovem grupo de teatro esmeraram-se para proporcionar um serão agradável, uma comédia de enganos mas onde tudo acabou em bem. É o que se espera das próximas actuações que sejam um sucesso.
Lembrar que no próximosabado dia 8 de Março, vão ser 2 os espectáculos. "Santos de casa" Pelo grupo de S. Martinho, em Pataias na Sociedade Filarmónica Pataiense.
E "Acorda Zé" pelo Grupo Pó d' Palco em Turquel Salão Paroquial.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Grupo Amadores de Teatro de Turquel. Breve história do grupo.

Iniciado em Outubro de 2006 nas instalações do Centro Social e Paroquial de Turquel, o Grupo de Teatro Amador de Turquel nasceu da vontade de dinamizar e promover as artes cénicas e a cultura nesta terra, com alguns antecedentes teatrais. Este recente grupo estreou-se em Abril de 2007 com uma adaptação da peça "O Cornudo Imaginário" do consagrado dramaturgo Molière. Sobre a peça: Tendo como base o tema da infidelidade amorosa e a falsidade das relações humanas, "O CornudoImaginário", escrito por Molière em 1660, é construído a partir de sucessivos e cómicos mal entendidos. Esganarelo julga que Espevitada, sua mulher, o anda a enganar com Lélé que por sua vez também julga que a sua noiva o anda a trair, quando tudo não passam de falsos enganos. Molière critica a sociedade do seu tempo, crítica essa que é intemporal, das falsas aparências, da sobreposição dos bens materiais aos sentimentos.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Associação de Bem Estar Social e Recreativa de Alpedriz

Associação de Bem Estar Social e Recreativa de AlpedrizIPSS – DR n.º219, de 21 de Setembro de 2002, IIIª Série Av. D. Afonso Henriques, n.º52 2460-240 AlpedrizTel./Fax: 262 544 337Email: abesralpedriz@sapo.pt A Associação Bem Estar Social e Recreativa de Alpedriz existe há 65 anos (desde 1941) na freguesia de Alpedriz. Inicialmente serviu a comunidade na vertente desportiva e recreativa, denominando-se Atlético Club de Alpedriz (10-09-1941) e mais tarde, Associação Recreativa de Alpedriz (22-03-1979).Recentemente, e em virtude da necessidade de criar/promover novas estruturas de apoio à família por parte da população, a Associação viu novamente os seus estatutos alterados, bem como a sua denominação para Associação de Bem Estar Social e Recreativa de Alpedriz (19-11-2000), constituindo-se IPSS com registo no D.R.n.º219 de 21 de Setembro de 2002, IIIª Série.Esta alteração de estatutos veio alargar a sua perspectiva de intervenção na comunidade local, passando a ter como finalidade dar apoio à população idosa, crianças e jovens no âmbito do seu desenvolvimento pessoal, familiar e social e, secundariamente, desenvolver actividades de âmbito desportivo, cultural e recreativo. Nesse sentido, foi criada em 2001 a sua primeira valência como IPSS, o Centro de Actividades de Tempos Livres através de Acordo de Cooperação com o Centro Regional de Segurança Social de Leiria. Desde então, a crescente procura desta valência tem permitido consolidar esta resposta local e assim perspectivar o alargamento da instituição a outras valências. Integra também a Componente de Apoio à Família para o Jardim de Infância de Alpedriz, através de Protocolo com a Câmara Municipal de Alcobaça, promovendo os Prolongamentos e o Fornecimento de Refeições.O conhecimento privilegiado da freguesia e lugares limítrofes permitiu concluir pela necessidade de implementação de um Serviço de Apoio Domiciliário capaz de assegurar uma resposta efectiva às necessidades da população idosa local. Nesse sentido, iniciou a 1 de Agosto de 2005 a valência de Serviço de Apoio Domiciliário através de Acordo de Cooperação com o Centro Regional de Segurança Social de Leiria.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Grupo de Teatro "Pó d'Palco"

O grupo de Teatro"Pó d'Palco" está inserido na Assoc.Recreativa e Desportiva Quiterense(Valado Sta Quitéria). Dedica-se ao Teatro de Revista, um género de teatro muito apreciado pelo público. A quando das suas apresentações, os muitos espectadores saiem sempre satisfeitos e com vontade de voltar.
Quem ainda não assitiu aos espectáculos deste grupo, tem opurtunidade de o fazer, nos próximos dias 16 e 23 de Fevereiro, respectivamente em Barrantes e Couto, no concelho de Caldas da Rainha.
Mais tarde, actuarão no dia 8 de Março no Salão Paroquial de Turquel, Alcobaça, no âmbito do "FESGATA".

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Encontros em Alcobaça

Março e Abril, são os meses escolhidos pelos grupos de Amadores de Teatro do concelho de Alcobaça, para levarem a efeito o seu VII encontro, este ano denominado "FESGATA". Com efeito pelo 7.º ano consecutivo Alcobça pode assistir a uma festa do teatro onde vamos ver teatro de vários estilos e generos. O programa descentralizado passa por varias localidades e culmina com a Gala do VII encontro de teatro, no Cine Teatro de Alcobaça. Nesta gala vamos poder assistir a excertos dos espectáculos, especialmente selecionados pelos grupos.

Plano sucinto de actividades 2008

NOVA UNIÃO DAS COLECTIVIDADES DO CONCELHO DE ALCOBAÇA Plano sucinto de actividades 2008 Aprovado na reunião de Corpos gerentes de 20.1.2008 Aprovado em Assembleia-geral de 9.2.2008 1. Vamos promover o VII encontro de Teatro do Concelho de Alcobaça nos meses de Março e Abril. Inclui a Grande Gala do Teatro de Alcobaça a 5 de Abril no Cine Teatro Alcobaça, onde participam todos os grupos do Concelho. Teremos o apoio da Câmara Municipal de Alcobaça. Renovaremos o III Saúde nas Colectividades nos 4 domingos de Maio. Uma organização em parceria com a Câmara Municipal, Hospital Bernardino Oliveira, Frubaça, Associação de Produtores da Maçã de Alcobaça, Laboratórios Roche. . 3. Apoiaremos os passeios pedestres no Concelho, nomeadamente os organizados mensalmente pela Casa da Cultura José Bento da Silva de São Martinho do Porto. Estes passeios estão incluídos no programa Agita Portugal da CPCCRD – Confederação Nacional das Colectividades de Cultura Recreio e Desporto. 4. Promoveremos e divulgaremos os programas e as actividades da CPCCRD, nomeadamente a comemoração do dia Nacional das Colectividades a 31 de Maio. 5. O X Torneio de Xadrez será no 3º fim-de-semana de Outubro com organização do Centro Cénico da Cela e Externato Cooperativo da Benedita. Terá apoio da Junta de Freguesia da Cela e da Câmara Municipal. 6. Festa das FLORES, DOS JOGOS TRADICIONAIS e das colectividades do concelho. Propõe-se que seja em Setembro/ Outubro e decidir-se-á na Assembleia-geral a colectividade organizadora. 7. Apoiar encontro concelhio de folclore. 8. Promover outros encontros intersectoriais, nomeadamente, de orquestras, de bandas e escolas de Música, de desporto popular, danças de salão... 9. Apoiar e informar juridicamente as colectividades que nos solicitem. Contamos para isso com o apoio da CPCCRD. 10. Participaremos na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens e nas Assembleias de Escolas que nos solicitarem. 11. Promover a adesão de novas associadas NUCCA/Confederação Nacional das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto.

Manter Vivas as colectividades. Artigo publicado no Região de Císter em Fevereiro de 2007

Há quem defenda que já não faz sentido manter as colectividades em funcionamento, porque os objectivos com que foram criadas estão ultrapassados, a iniciativa privada trata de tudo. Não precisamos de nos preocupar, basta pagar e já está. Eu sou dos que pensam o contrário e que devemos enaltecer os voluntários carolas que ano após ano as mantém vivas. Quanto mais não seja, apenas, pelo facto de as colectividades serem espaços privilegiados de convívio onde todos sem excepção se podem encontrar e partilhar as suas experiências de vida. Mas nas colectividades do concelho de Alcobaça há vida intensa. Sabemos das iniciativas dos ranchos folclóricos e etnográficos para manter a cultura tradicional viva. Temos vários festivais de folclore organizados individualmente. Temos um festival concelhio conjunto, este ano em Maio. Há eventos gastronómicos, e há reconstituições históricas. A dança também tem expressão. Desde as danças de salão, à dança jovem, é bom lembrar que dançar é um excelente exercício, que faz muito bem ao corpo mas também à mente e é hoje muito usado para combater o”stress”. Os grupos de teatro do concelho continuam a mostrar o seu trabalho como mais uma vez acontece com o V encontro de teatro, um evento que já faz parte da agenda cultural de Alcobaça. As sociedades filarmónicas e as suas escolas de música muito tem contribuído para a formação musical. E como diz o povo:“ Tão fadista é o que canta o fado como aquele que o sabe ouvir”. Se tivermos alguma formação musical é muito mais fácil percebermos o que estamos a ouvir. São cada vez mais aqueles que ocupam algum do seu tempo livre a praticar desporto recreativo, utilizando para isso os pavilhões das colectividades. Alguns com poucas condições, não por falta de vontade dos seus dirigentes, mas muitas vezes por estes desconhecerem os programas de apoio que existem, e não estarem na hora certa no local certo. É com apoio das colectividades que se conseguem organizar muitos passeios pedestres e outros de cariz cultural. É nas colectividades que muitos encontram o tempo e o espaço para combater a solidão que se abate sobre si, quando depois de uma vida de trabalho, a sua magra reforma não dá para grandes aventuras. Por tudo isto e muito mais, devemos enaltecer os voluntários carolas que mantém vivas as colectividades. A Nova União das Colectividades do concelho de Alcobaça, pretende ser um ponto de encontro onde os dirigentes das colectividades possam partilhar experiências, trocar informações. Não queremos nem podemos intrometermo-nos na vida das associadas, mas queremos e podemos mantermo-nos activos, apenas porque sentimos que juntos será mais fácil manter as colectividades ao serviço da população em geral e dos sócios em particular. Juntos vamos pensar na grande festas das colectividades do Concelho de Alcobaça. Onde possamos mostrar um pouco do muito que se vai fazendo nas colectividades e que fica muitas vezes no conhecimento de poucos. Daniel Guilherme Presidente da Nova União das Colectividades do Concelho de Alcobaça Fevereiro 2007

2007 colectividades em Movimento. Artigo publicado no região de Císter no verão de 2007

O movimento associativo popular tem que se manter activo e a desempenhar o seu papel na sociedade. Numa altura de “crise”, em que todos os pretextos são bons para cortar nos subsídios e patrocínios, os dirigentes, os sócios e os amigos das colectividades, não se podem deixar abater, têm de mostrar a força da união das colectividades. Sem elas, todos ficaríamos mais pobres. O que nos custa é perceber que há gente que se incomoda com as suas dinâmicas e que não se importaria nada de as ver encerrar portas. Para crescer a dinâmica das associações é fundamental que os dirigentes voluntários, se consigam organizar de forma a partilhar esforços, a dividir despesas, a unir forças e a multiplicar resultados. Alguns exemplos concretos, para demonstrar esta minha ideia. O 1º exemplo: VI Encontro de Amadores de Teatro do Concelho de Alcobaça, organização conjunta NUCCA grupos de teatro do concelho com o apoio da câmara municipal de Alcobaça. A avaliar pelo número de espectadores, que presenciaram as várias apresentações realizadas, durante os meses de Março e Abril, em várias colectividades do concelho, onde todos os participantes foram muito bem recebidos, podemos considerar este 6.º encontro como um evento de sucesso. Estes espectáculos são o culminar do intenso trabalho desenvolvido por mais de cem apaixonados pelo teatro. Este ano, também houve inovação, desta vez, com a apresentação de uma encenação, protagonizada por uma selecção de elementos representantes da maioria dos grupos do concelho. Abriu, assim, caminho à possibilidade de se montar um espectáculo que sirva de formação aos grupos. A ideia, agora, é juntar elementos dos grupos que possam estar disponíveis e trabalhar com uma profissional, no caso concreto Sofia Bernardo, Licenciada em teatro pela universidade de Évora e que já aceitou o desafio. O que vamos fazer? Trabalhar melhor, com mais saberes, de forma mais qualificada, as várias etapas necessárias à apresentação pública de uma peça de teatro. Os grupos estão empenhados em melhorar as suas capacidades e assim continuar a elevar a cultura do concelho! Estamos convencidos que a autarquia não vai deixar de patrocinar mais esta iniciativa. 2º Exemplo, já concretizado. A Saúde nas colectividades que decorreu durante o mês de Maio com ideia e apoio da NUCCA. Quatro domingos, em quatro colectividades, com rastreios efectuados, à população. Realizaram-se cerca de 2 mil rastreios gratuitos de Colesterol, Glicemia, Hipertensão arterial, Índice de Massa Corporal e Conselhos Alimentares, Actividade Física, e esclarecimentos aos munícipes sobre a Gripe AviariaEsta iniciativa contou com a participação: - Da Câmara Municipal de Alcobaça – com o Gabinete Municipal Veterinário que promoveu o Rastreio Índice massa corporal e Conselhos alimentares; bem como o esclarecimento sobre a gripe aviaria; - Do Centro de Saúde de Alcobaça que fez os Rastreios e Higiene Oral; - Do Hospital Bernardino Lopes de Oliveira que fez Rastreios; - Da Frubaça, Associação de Produtores da Maçã de Alcobaça (maçãs e sumos) e Laboratórios Roche. Por último, quero destacar o organizar da festa das flores e das colectividades do concelho de Alcobaça, este ano, a cargo de uma comissão composta pelas colectividades: Associação Recreativa de Chiqueda, Soc. Filarmónica Pataiense, Grupo Desportivo da Martingança e Sociedade Filarmónica Maiorguense. A Maiorga, onde se realizará a festa nos dias 5,6 e 7 de Outubro, terá o papel principal. O que vai ser? Flores, Música, Folclore, Teatro, jogos tradicionais, gastronomia, farão atrair muita gente à festa... Alcobaça pode estar orgulhosa das colectividades que tem a promoverem a Cultura, o Desporto, o Recreio e o Social. Para animar, para trocar experiências, para informar juridicamente, contam com a Nova União das Colectividades do Concelho, para UNIR e CONSTRUIR, para incentivar a manterem-se, bem vivas, em movimento. Daniel Guilherme Presidente da Direcção da NUCCA

Noticias de 2007 Encontros em Alcobaça

Chegou ao fim no dia 21 de Abril de 2007 o 6.º encontro de Amadores de Teatro do Concelho de Alcobaça, com a Grande Gala, no cineteatro da cidade. Sala esgotada, o público aguentou até ao fim, sem arredar pé, aplaudindo todos os grupos, que aproveitaram os cerca de 20 minutos disponíveis para mostrarem o seu trabalho, o que lhes dá alento para começarem desde já a preparar o 7.º encontro . A avaliar pelo número de espectadores, que presenciaram as várias apresentações realizadas durante os meses de Março e Abril, em diversas colectividades do concelho, onde todos os grupos participantes foram muito bem recebidos, podemos considerar este 6º encontro como um encontro de sucesso. Estes encontros são o culminar do intenso trabalho desenvolvido por mais de cem apaixonados pelo teatro. O formato dos Encontros de Amadores de Teatro do Concelho de Alcobaça, nomeadamente a Gala, não é, provavelmente do agrado de todos, mas é para já o formato onde conseguimos encaixar o maior número de grupos, cumprindo assim os objectivos que levaram à criação dos mesmos, promover e divulgar os grupos de Teatro de Alcobaça. Este ano, inovámos com a apresentação de uma encenação, protagonizada por uma selecção de elementos representantes da maioria dos grupos do concelho. O que demonstra a união e coesão de todos aqueles que fazem do teatro a paixão dos seus tempos livres. Aos que não tiveram oportunidade de assistir aos espectáculos, lembro que ainda o podem fazer, basta estarem atentos, pois os grupos mantém actividade regular.